“Você era inculpável em seus caminhos desde o dia em que foi criado até que se achou maldade em você” (Ez 28:15).
Prévia da semana: Quando alimentou orgulho pela sua capacidade e buscou mais do que Deus lhe havia dado, Lúcifer cultivou o mal em seu coração e plantou dúvida nos outros. Isso trouxe guerra ao Céu e tragédia à Terra.
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Lúcifer teria prazer em se curvar? |
Os versos para hoje nos contam que Lúcifer não era nenhum monstro repugnante com uma cauda e um garfo de três dentes. Na verdade, ele era brilhante como o sol e o anjo mais “excelente” entre a hoste celestial. Ele foi criado para ser um líder, modelo, padrão e amigo de Deus.
A história de Lúcifer vai muito além do que nos foi deixado na Bíblia. Não sabemos quanto tempo ele alimentou em seu coração aqueles desejos invejosos de tomar o lugar do Altíssimo. Ele cuidadosamente escondeu suas reais intenções, parecendo ser “comportado” o tempo todo. Porém, mesmo quando se prostrava em adoração a Deus, ele estava cheio de vaidade. Cuidadosamente ele escondeu seu ressentimento atrás de um manto de falsa adoração. Ninguém imaginava, exceto Deus.
Temos visto outros modelos de queda. Sejam celebridades do esporte, políticos que venceram com grande vantagem, ou líderes religiosos populares, a imagem puritana que usavam acabou sendo uma cobertura para uma natureza e atos pecaminosos. Assim como Lúcifer, eles esconderam sua vida secreta sob uma capa de mentiras.
De certa forma, muitas vezes fazemos o mesmo. Mostramos uma imagem que achamos que o mundo quer ver. Usamos “roupas” que indicam aos outros nossa posição social. Falamos e atuamos de maneiras politicamente corretas. Desse modo, mantemos a imagem que desejamos projetar. Estampamos no rosto um sorriso brilhante e cumprimentamos uns aos outros na igreja calorosamente, mas escondemos dos outros nossas inimizades. Na raiz de tudo isso está a crença de que podemos enganar todas as pessoas e a Deus durante todo o tempo.
Você esconde seus verdadeiros sentimentos? Quão honesto você é com seus sentimentos? Você faz as coisas certas pelas razões erradas? Ao estudar a lição desta semana, prepare seu coração para ser honesto e livre de iniquidade. Examine seu íntimo e convide a Deus para habitar nele.
Mãos à Bíblia |
Entre as criaturas de Deus, está a hoste angelical. O principal entre os anjos era o ser criado chamado Lúcifer, cuja queda é contada
Deus o descreveu como “o sinete da perfeição”, em seu estado original. Como um ser celestial, adornado com esplendor e com a mais alta posição entre os anjos, Lúcifer certamente deve ter alcançado o respeito e a afeição de todos eles.
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Jimmy Quek – Cingapura, República de Cingapura
Faça uma lista de amigos pelos quais você continuará orando. Deixe-a em lugar visível.
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O pecado na cidade da perfeição |
Após profetizar contra os israelitas nos primeiros 24 capítulos, Ezequiel se volta para as outras nações que cometeram atrocidades contra Israel. Tiro, que era uma cidade portuária, se encheu de riqueza, fazendo comércio com outras cidades do Mar Mediterrâneo. Seu propósito poderia ser resumido numa única palavra: lucro – mesmo que significasse enriquecer com a desgraça de Israel. De muitas maneiras, Tiro nos lembra o mundo de hoje. O lucro impulsiona as companhias ao crescimento, enquanto definimos sucesso pelas posses que temos. Algumas vezes estamos tão confortáveis com as bênçãos de Deus que começamos a achar que nosso sucesso é resultado exclusivo de nossos próprios esforços.
Ao fazer referência à queda do rei de Tiro,
Ezequiel 28:11-19 retrata a glória de Lúcifer no início de sua triste queda. Da mesma maneira que o rei de Tiro acreditou que ele fosse um deus, assim também fez Lúcifer. “Você era inculpável em seus caminhos desde o dia em que foi criado até que se achou maldade em você” (
Ez 28:15). Nós geralmente achamos que ser perfeito significa que nenhum erro pode ser cometido. Então, como a perfeição pôde abrir caminho à maldade? Quando Deus criou os seres humanos e outros seres perfeitos, Ele lhes deu o livre arbítrio, o direito de escolher entre o bem e o mal. Ele sabia que seus filhos poderiam escolher o mal. Assim, embora Lúcifer tenha sido feito perfeito, ele optou por não seguir a Deus. Foi nesse momento que a “maldade” foi encontrada nele.
Ezequiel nos lembra que Deus nos ama o suficiente para permitir que façamos escolhas, mesmo que elas sejam pecaminosas e causem grandes danos a nós e a outros. Assim como os israelitas enfrentaram um futuro sombrio por causa de suas más escolhas, os capítulos seguintes de Ezequiel revelam o plano de Deus para aqueles que escolhem segui-Lo.
Examine suas escolhas atuais. Aonde elas te levarão?
Mãos à Bíblia |
Como a perfeição pôde abrir caminho à maldade?
2. De acordo com Ezequiel 28:17, o que ocasionou a queda de Lúcifer? Que mensagem importante o texto traz para nós?
Por mais maravilhosos que fossem os trajes de Lúcifer, por mais sábio e bonito que ele fosse, tudo o que havia alcançado vinha unicamente de Deus. Sem o Senhor, ele não teria possuído nada e não haveria sido nada. No entanto, de algum modo, o ser que viveu mais perto de Deus se esqueceu desse ponto importante.
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Clarence Cheong – Cingapura, República de Cingapura
Continue orando por seus amigos. Escolha um deles para convidar a ir à igreja no dia 16!
Tudo é realmente de Deus! Em
João 1:1-3 e
Colossenses 1:15-17, descobrimos que todas as coisas foram criadas através de Cristo. A Bíblia não diz que apenas algumas coisas foram criadas por Ele mas, sim, que “todas” as coisas foram criadas por Ele e que tudo era perfeito. A Bíblia ainda vai mais longe ao afirmar que, “sem Ele, nada do que foi feito se fez” (v. 3, RA). Apesar disso, ao olharmos para o mundo ao nosso redor, enxergamos imperfeição desde o momento em que acordamos e nos olhamos no espelho até a hora em que deitamos novamente para dormir. A imperfeição é gritante em todas as formas de mídia. Como pode ser isso possível se realmente Cristo, o Filho de Deus, criou um mundo perfeito? Para encontrarmos a resposta, precisamos retornar ao começo de tudo.
Imperfeição dentro da perfeição (Is 14:12-14; Ez 28:12-19). Lúcifer era único. A Bíblia se refere a ele como sendo a “estrela da manhã” e o “filho da alvorada” (
Is 14:12). A palavra perfeição denota a ausência de defeitos. A descrição de Lúcifer parece se encaixar nessa definição muito bem. Além de se referir a Lúcifer como estrela da manhã e filho da alvorada, a Bíblia também o descreve como cheio de sabedoria e perfeito em beleza e o compara à beleza e perfeição do Jardim do Éden (
Ez 28:12-19). Ele “permanecia na luz da presença de Deus. Ele era o mais alto de todos os seres criados e, sobretudo, em revelar os propósitos de Deus para o Universo (The SDA Bible Commentary, v. 4, p. 676).
Deveríamos, no entanto, nos questionar: se Lúcifer era perfeito em todos os sentidos, como o pecado pôde ter encontrado lugar em seu coração? Foi ignorada alguma falha no processo de criação dessa criatura perfeita? Ou a perfeição é diferente para nós em relação ao ponto de vista de Deus?
Ezequiel 28:15 nos dá uma ideia do que é perfeição aos olhos de Deus. “Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado” (Ez 28:15, RA). Aqui, a palavra perfeito em hebraico (tamim) não significa uma perfeição sem pecado. Para ser mais exato, ela significa “completo,” “direito” e “são” (The SDA Bible Dictionary, p. 840.) A forma grega teleios significa “completo,” “adulto” e “maduro”. Também precisamos levar em conta o conceito do livre-arbítrio. Deus não criou os seres humanos nem os anjos, incluindo Lúcifer, para serem robôs. O Criador concedeu a eles e a nós a liberdade de escolher entre o certo e o errado. Por isso, o que
Ezequiel 28:15 nos mostra é que, no Universo de Deus, o conceito de “perfeito” inclui a habilidade de escolher entre o certo e o errado. Sem esse poder de escolha, a humanidade e os anjos não seriam moralmente livres.
Em sua perfeição, Lúcifer permitiu que seu orgulho se sobrepusesse ao seu amor pelo Criador. O líder da adoração celestial queria ser adorado. Queria tomar o lugar do Altíssimo. Essa vaidade se tornou uma obsessão que não poderia ser saciada por seu próprio cargo, beleza, talento ou autoridade. Lúcifer queria mais do que Deus havia tão generosamente lhe dado. Esse desejo o conduziu ao princípio do pecado.
A palavra pecado em hebraico, chatta’ah e, em grego, harmartia, significam ambas “errar (o alvo)” ou “não chegar até” (Ibid, p. 1018.) Lúcifer errou o alvo quando deixou de viver o plano de Deus para ele. Errou o alvo quando questionou a posição na qual Deus o havia colocado. Porque Lúcifer escolheu andar fora dos planos de Deus, deu início ao que agora chamamos de pecado. Porque ele pecou, tentou Adão e Eva. E porque Adão e Eva pecaram, nós também somos pecadores.
Reconstruindo a ponte (Dt 8:1-18; Ec 12:13; Jo 3:16, 17). Por causa de Sua graça, Deus colocou em ação o plano da salvação. Apesar do fato de sermos imperfeitos e estarmos separados dEle por causa do pecado, o sangue de Jesus cobre a todos aqueles que aceitam Sua morte em seu favor. Dessa forma, os seres humanos podem novamente se tornar perfeitos aos olhos de Deus. Assim, os crentes podem estar onde Deus deseja que eles estejam: em Sua presença, cobertos por Sua graça.
A Bíblia narra o plano da salvação – o plano de Deus para reparar a separação que o pecado causou e para nos alcançar exatamente onde estamos: no extremo oposto dessa ponte.
João 3:16 e 17 nos afirma que, por causa de Seu grande amor por nós, Deus enviou Seu filho para nos redimir. Segundo
Eclesiastes 12:13, nosso dever é temer a Deus e obedecer aos Seus mandamentos.
Deuteronômio 8:1-18 nos relembra que amar a Deus e escolher ser obediente aos Seus mandamentos nos traz uma vida melhor na Terra, além da vida eterna.
Pense nisto |
1. Lúcifer quis mais. Quando querer mais é pecado e quando não é? 2. O orgulho de Lúcifer foi sua ruína. Mesmo assim, nós inocentemente falamos sobre nos orgulharmos de nosso trabalho.
Quando o orgulho pode se tornar pecado? 3. Baseado na lição de hoje, como você descreveria a “roupa” do orgulho? De que “material” ela é feita?
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Mãos à Bíblia |
Se Lúcifer era perfeito em todos os sentidos, como o pecado pôde ter encontrado lugar em seu coração?
3. Leia Deuteronômio 8:1-18. Que princípio encontramos ali, que se refletiu no que aconteceu com Lúcifer?
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Nathaniel Tan – Cingapura, República de Cingapura
Convide um amigo para ir à igreja no dia 16. Disponha-se a buscá-lo em casa.
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O orgulho conduz à guerra |
“O orgulho de sua própria glória alimentava o desejo de supremacia. As elevadas honras conferidas a Lúcifer não eram apreciadas como um dom de Deus e não despertavam gratidão para com o Criador. Ele se gloriava em seu resplendor e exaltação e almejava ser igual a Deus. Era amado e reverenciado pela hoste celestial. Anjos deleitavam-se em executar suas ordens, e, mais que todos eles, estava revestido de sabedoria e glória. Todavia, o Filho de Deus era o reconhecido Soberano do Céu, igual ao Pai em poder e autoridade. Em todos os conselhos de Deus, Cristo tomava parte, enquanto a Lúcifer não era assim permitido entrar em conhecimento dos propósitos divinos. ‘Por quê?’, perguntava o poderoso anjo, ‘deveria Cristo ter a supremacia? Por que é Ele desta maneira mais honrado do que Lúcifer?’” (Ellen G. White,
O Grande Conflito, p. 495).
“Os anjos que eram leais e sinceros procuraram reconciliar este poderoso rebelde à vontade de seu Criador. Justificaram o ato de Deus em conferir honra a Seu Filho, e com fortes razões tentaram convencer Lúcifer que não lhe cabia menos honra agora, do que antes que o Pai proclamasse a honra que Ele tinha conferido a Seu Filho. Mostraram-lhe claramente que Cristo era o Filho de Deus, existindo com Ele antes que os anjos fossem criados, que sempre estivera à mão direita de Deus, e Sua suave, amorosa autoridade até o presente não tinha sido questionada; e que Ele não tinha dado ordens que não fossem uma alegria para o exército celestial executar. Eles insistiam que o receber Cristo honra especial de Seu Pai, na presença dos anjos, não diminuía a honra que Lúcifer recebera até então. [...] Lúcifer recusou ouvi-los” (Ellen G. White, Exaltai-O [MM 1992], p. 18).
Pense nisto |
1. Já houve momentos em que as pessoas lhe deram bons conselhos sobre escutar a Deus e, apesar disso, você não o fez? Qual foi o resultado? 2. O que teria acontecido se Deus tivesse permitido a Lúcifer permanecer no Céu?
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Mãos à Bíblia |
4. Isaías 14:12-14 traz outra descrição da queda de Lúcifer. O que podemos aprender com esse relato, para aplicar em nossas próprias tentações e lutas?
A tentação de fazer o papel de Deus pode ser mais sutil do que imaginamos. Quando julgamos os motivos dos outros, quando assumimos as prerrogativas que não nos pertencem, quando tentamos controlar os outros de maneira inadequada, não estamos, em nosso próprio método, buscando assumir o papel de Deus?
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Christon Choo – Cingapura, República de Cingapura
Ao convidar o amigo para estar na igreja no dia 16, chame-o para almoçar em sua casa.
Em nossa busca para sermos cristãos perfeitos, caímos na cilada de “fazer” ao invés de “ser”. Em vez de dependermos de Deus, tentamos fazer o bem usando nossas próprias forças e ideias. Ficamos orgulhosos de nossos tão merecidos elogios e acabamos nos esquecendo dAquele a quem representamos. Nisso, somos exatamente como Lúcifer. Ele sentiu orgulho de sua posição diante de Deus e dos outros anjos. Por causa de seu orgulho, queria que o Céu fosse governado da forma que ele supunha ser a melhor. Por causa de seu orgulho, ele ocasionou o pecado. Ele não apenas quis ser como Deus, mas quis ser o próprio Deus.
Como podemos, em nossa busca pelo crescimento na vida cristã, não cair no orgulho espiritual? Veja algumas dicas:
Reconheça suas imperfeições. Lembre-se de que “todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus” (
Rm 3:23). Existe esperança para nós porque a graça de Deus é suficiente e Seu poder se aperfeiçoa em nossa fraqueza (confira
2Co 12:9).
Ao aprendermos a reconhecer nossas limitações, também aprendemos a depender mais de Deus do que de nossa própria energia, esforços ou talentos.
Lembre-se de Deus. Quando tudo vai bem em nossa vida, temos a tendência de não reconhecer a atuação de Deus. É por isso que
Deuteronômio 8:18 pontua que lembrar dEle nas pequenas ou grandes bênçãos ajuda a nos manter na perspectiva certa. Também nos ajuda a reconhecer quão pequenos e falhos realmente somos e que somente Deus pode satisfazer nossas aspirações mais profundas.
Use as ferramentas certas. Esse conselho é importante para nos proteger dos ataques de Satanás. Deus nos deu a Bíblia. Precisamos nos aprofundar em Sua Palavra (
Sl 119:11) através da leitura inteligente e meditando nas grandes verdades que ela ensina. Também precisamos orar a Deus durante o dia (
Mt 26:41). Ajudar os outros a ajudarem a si próprios é outra boa maneira de nos manter perto de Deus. Quando ajudamos os menos afortunados, adquirimos mais clara consciência das bênçãos que Deus derrama sobre nós.
Deseje buscar e receber bom conselho. Algumas vezes o orgulho pode nos cegar dos motivos reais que influenciam nossas ações. Nessas horas, é bom prestar atenção às advertências e aos amorosos conselhos de irmãos e irmãs em Cristo que estão ao seu redor (
Sl 37:30).
Mãos à Bíblia |
5. Qual é o assunto de Apocalipse 12:7-12? Que cuidado e, ao mesmo tempo, que esperança podemos tirar desses versos?
6. Leia 2 Coríntios 11:14, prestando atenção ao contexto em que Paulo estava escrevendo. Que mensagem importante devemos aplicar para nós?
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Pan Shu Qin – Chengdu, China
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O oposto de orgulho é humildade. Apesar de que a verdadeira humildade não se trata de se considerar como uma peça inútil de entulho. Não se trata de ignorar nosso senso de autoestima. Ao contrário, tem a ver com reconhecer honestamente nosso próprio valor aos olhos de Deus.
Em
1 Coríntios 15:10, Paulo afirma, “Mas, pela graça de Deus, sou o que sou, e Sua graça para comigo não foi inútil; antes, trabalhei mais do que todos eles; contudo, não eu, mas a graça de Deus comigo”.
É fácil de se detectar o orgulho. Em
1 Coríntios 4:6, 7, Paulo disse que os coríntios estavam com o “nariz empinado” ou orgulhosos porque eles estavam se comparando uns aos outros até mesmo nas coisas espirituais. “Eu recebi mais dons espirituais do que você. Fui batizado pelo próprio Paulo; você, só foi batizado por Apolo. Portanto, sou melhor que você!”
O orgulho é arrogância baseada em possuir qualidades ou coisas materiais. O orgulho nos engana, fazendo com que pensemos que estamos acima dos outros e, muitas vezes, acima do próprio Deus. O orgulho mente quando nos diz que podemos ter sucesso independentemente de Deus.
Uma das características principais de Lúcifer foi o orgulho (
Is 14:12-14). Quando agimos orgulhosamente, fazemos exatamente como Satanás. Todas as vezes que fazemos como Satanás, ele ganha autoridade e poder em nossa vida!
No entanto, para destruir nosso senso de autoestima, basta brincar com a versão distorcida de humildade criada por Satanás. Quando nos anulamos, rejeitamos o valor que Deus colocou sobre nós ao ter-nos criado à Sua imagem e enviar Seu Filho para morrer por nós.
Cristo não morreu por lesmas, mas por você, um ser humano, porque Ele te ama. Cristo pagou por sua vida com Sua própria vida, e isso dá a você um valor incalculável!
A verdadeira humildade é reconhecer o bem em você e compreender que isso vem de Deus. É uma humildade com dignidade. Nossa vida é preciosa e significativa porque nossos talentos, dons, bênçãos e propósitos provêm dEle. Por tudo o que somos e temos, damos crédito a Deus.
Mãos à obra |
1. Discuta com seus amigos se nós deveríamos ou não ser sempre completamente honestos. Existem ocasiões quando a completa verdade não é a melhor escolha? Como Satanás usa a verdade para enganar as pessoas? 2. Pesquise exemplos na Bíblia nos quais Satanás obviamente esteve envolvido. Qual caráter mascarado ele usou em cada situação? 3. Crie um ícone exclusivo para usar no seu celular ou computador que reflita sua vitória, através de Cristo, sobre Satanás. 4. Cante ou toque o hino “Castelo Forte” e medite em sua letra.
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Faith Toh – Cingapura, República de Cingapura